Vereadora pela cidade do Rio de Janeiro, Verônica Costa se manifestou sobre as agressões sofridas pelo filho, Jonathan Costa, por seguranças de uma festa em Nova Friburgo, na Região Serrana, na madrugada da última sexta-feira. Em seu Instagram, a Mãe loira do funk pediu Justiça e disse que não vai sossegar enquanto não ver os agressores atrás das grades.
"Indignação. Isso que resume meu sentimento como mãe. Está na hora de darmos um basta nessa covardia. Poderia está aqui lamentando a morte do meu filho, mas, graças a Deus, ele está bem. E quantas mães perdem seus filhos por marginais e covardes?
Eles iriam matar meu filho. Por isso venho declarar a vocês que não vou atrás da justiça pelo filho mas pelo filhos de vocês também", desabafou a funkeira ao compartilhar o vídeo do filho sendo expulso do palco a força por seguranças.
Ela contou, ainda, que contratou um advogado para acompanhar o caso. "Acionei meu advogado Gustavo Texeira para que esses marginais fiquem atrás das grades por muito tempo. Já pararam pra pensar em quantas pessoas eles bateram ou até mesmo mataram por pura covardia?!
Ela contou, ainda, que contratou um advogado para acompanhar o caso. "Acionei meu advogado Gustavo Texeira para que esses marginais fiquem atrás das grades por muito tempo. Já pararam pra pensar em quantas pessoas eles bateram ou até mesmo mataram por pura covardia?!
Isso não pode ficar assim. Infelizmente não estamos seguros. Tenho certeza que minhas orações não são em vão, meu filho teve livramento de Deus. Denuncie. Justiça existe!", finalizou Verônica Costa.
Nas imagens divulgadas pelo próprio funkeiro no Instagram, ele aparece sendo agredido por seguranças e expulso do palco. Segundo a assessoria de imprensa do funkeiro, Jonathan foi contratado para se apresentar às 2h30 da manhã na casa de shows Via Expressa, mas lá ele foi informado que o alvará do evento permitia que a festa fosse até as 2h e que o som teria que ser baixo.
O funkeiro, que subiu ao palco na hora combinada, então, decidiu parar com o show, pois, segundo ele, não havia condições de tocar naquelas condições.
"Um pai de dois filhos, que sai para trabalhar, e não sabe se volta pra casa. Assim que chegamos ao evento de ontem, os contratantes pediram para que eu tocasse num volume um pouco mais baixo, quase som ambiente – só depois eu fiquei sabendo que era porque o alvará do evento só valia até as 2h da manhã. Eram 3.000 pessoas cantando comigo, que foram ali para me ver tocar...
Nas imagens divulgadas pelo próprio funkeiro no Instagram, ele aparece sendo agredido por seguranças e expulso do palco. Segundo a assessoria de imprensa do funkeiro, Jonathan foi contratado para se apresentar às 2h30 da manhã na casa de shows Via Expressa, mas lá ele foi informado que o alvará do evento permitia que a festa fosse até as 2h e que o som teria que ser baixo.
O funkeiro, que subiu ao palco na hora combinada, então, decidiu parar com o show, pois, segundo ele, não havia condições de tocar naquelas condições.
Ele afirma que sugeriu continuar no palco até cumprir as horas de apresentação combinada em contrato e ainda propôs ao público pedir à organização da festa o dinheiro do ingresso de volta.
Ainda de acordo com Jonathan, o organizador do evento ficou irritado com a decisão de ele não se apresentar com o som baixo e ordenou que os seguranças retirassem o funkeiro do palco.
"Não consigo acreditar no tamanho da discriminação e violência que eu passei ontem à noite em Friburgo. Fui agredido em cima do palco, fazendo o meu trabalho!", desabafou ele na legenda do vídeo. "Os seguranças vieram com muita violência para cima de mim e da minha equipe,. Vieram pra matar".
"Não consigo acreditar no tamanho da discriminação e violência que eu passei ontem à noite em Friburgo. Fui agredido em cima do palco, fazendo o meu trabalho!", desabafou ele na legenda do vídeo. "Os seguranças vieram com muita violência para cima de mim e da minha equipe,. Vieram pra matar".
Jonathan recebe chave de braço de segurança Foto: Reprodução/Instagram
"Um pai de dois filhos, que sai para trabalhar, e não sabe se volta pra casa. Assim que chegamos ao evento de ontem, os contratantes pediram para que eu tocasse num volume um pouco mais baixo, quase som ambiente – só depois eu fiquei sabendo que era porque o alvará do evento só valia até as 2h da manhã. Eram 3.000 pessoas cantando comigo, que foram ali para me ver tocar...
E eu tive que parar o som porque não alcançava todo mundo e com o passar da apresentação eles iam abaixando cada vez mais. Não era a apresentação que o público esperava e nem a metade do que é show. Foi quando eu avisei ao público que iria parar de tocar, mas ficaria ali com eles até o final do horário da apresentação, em respeito a eles", escreveu ele.
Foi nesse momento, segundo o funkeiro, que os seguranças entraram para retirar Jonathan do palco. "Eu sugeri que, já que não teve apresentação, que eles poderiam reivindicar o valor pago no ingresso. Foi quando os seguranças vieram com muita violência para cima de mim e da minha equipe, vieram pra matar. Quase me mataram! O público começou a gritar 'Não à agressão', a jogar gelo nos homens que me agrediam e minha equipe e alguns até subiram no palco para tentar me defender. Foi uma covardia!".
O filho da vereadora Verônica Costa disse que a confusão só acabou após a chegada da polícia: "Só parou porque um policial militar chegou a tempo, me reconheceu e deu a ordem para me soltarem. Se a polícia militar não estivesse nas redondezas para efetuar o mandato do alvará de som, poderia ter acontecido coisa pior. Senti a morte chegar...
Foi nesse momento, segundo o funkeiro, que os seguranças entraram para retirar Jonathan do palco. "Eu sugeri que, já que não teve apresentação, que eles poderiam reivindicar o valor pago no ingresso. Foi quando os seguranças vieram com muita violência para cima de mim e da minha equipe, vieram pra matar. Quase me mataram! O público começou a gritar 'Não à agressão', a jogar gelo nos homens que me agrediam e minha equipe e alguns até subiram no palco para tentar me defender. Foi uma covardia!".
O filho da vereadora Verônica Costa disse que a confusão só acabou após a chegada da polícia: "Só parou porque um policial militar chegou a tempo, me reconheceu e deu a ordem para me soltarem. Se a polícia militar não estivesse nas redondezas para efetuar o mandato do alvará de som, poderia ter acontecido coisa pior. Senti a morte chegar...
Depois de passar por um momento tão feliz de reconhecimento internacional do nosso funk há uma semana num evento importante em Paris, tenho que passar uma situação dessa aqui no nosso país. Fui discriminado por ser FUNKEIRO.
Me agrediram na frente de mais de 3.000 pessoas por eu ser DJ de FUNK. E não sei o que mais me revolta: ser agredido fazendo o meu trabalho ou ser desvalorizado no único lugar do mundo que deveria ter respeito e orgulho de sua cultura".
Funkeiro registra queixa
Segundo a assessoria de imprensa de Jonathan, a confusão aconteceu por volta das 3h da manhã e o funkeiro registrou queixa de agressão na 151 DP, em Nova Friburgo. Ainda de acordo com o representante do artista, os seguranças teriam pedido desculpas a Jonathan pelo ocorrido.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil confirmou o Boletim de Ocorrência."A 151ª DP (Nova Friburgo) vai instaurar procedimento policial para apurar a conduta dos seguranças", diz um comunicado.
Funkeiro registra queixa
Segundo a assessoria de imprensa de Jonathan, a confusão aconteceu por volta das 3h da manhã e o funkeiro registrou queixa de agressão na 151 DP, em Nova Friburgo. Ainda de acordo com o representante do artista, os seguranças teriam pedido desculpas a Jonathan pelo ocorrido.
A assessoria de imprensa da Polícia Civil confirmou o Boletim de Ocorrência."A 151ª DP (Nova Friburgo) vai instaurar procedimento policial para apurar a conduta dos seguranças", diz um comunicado.
Fonte: Extra
Nome disso pura ignorançia e abuso de pode!cadeia neles!só porque tem uma arma na cintura se setem o tal,que sejam identificados e punidos.ela estar certa em correr atraz e defender os direitos do filho faria o memo.
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