E, com isso, colocando em risco a vida de milhares de pessoas que passam sobre ele ou quem trafega pelas imediações, à pé ou de carro, por ambos os lados.
Tantos anos sem reformas, o piso está cheio de rachaduras, além do mato, do lixo e dos buracos na calçada destinada a pedestres.
Uma obra grande e importante para quem pretende cruzar de um lado a outro de Nova Iguaçu, bem no centro da cidade, o viaduto que homenageia o padre João Musch, que liga a Via Light à Avenida Dr. Mário Guimarães, está pedindo socorro.
Aliás, em período eleitoral, o viaduto recebeu pintura, asfalto e iluminação nova.
Mas há quem diga que o João Musch, a cada ano, balança mais, o que levanta a suspeita de risco de desabamento. “Isso sempre balançou muito.
Tantos anos sem reformas, o piso está cheio de rachaduras, além do mato, do lixo e dos buracos na calçada destinada a pedestres.
Para aumentar o risco de acidentes, a fiação elétrica de postes de iluminação pública está exposta. Como se não bastasse, a área ocupada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é cheia de mato e os assaltos são frequentes.
Uma obra grande e importante para quem pretende cruzar de um lado a outro de Nova Iguaçu, bem no centro da cidade, o viaduto que homenageia o padre João Musch, que liga a Via Light à Avenida Dr. Mário Guimarães, está pedindo socorro.
Por ele trafegam todos os dias, em médias, 25 mil veículos. Contudo, há várias décadas que a obra não passa por uma reforma e sua estrutura.
Aliás, em período eleitoral, o viaduto recebeu pintura, asfalto e iluminação nova.
Porém, a parte estrutural, que já está bastante destruída pelo tempo, continua de mal a pior.
Foi só pintura e iluminação para enganar otários”, revolta-se Roberto Augusto Canelas, 49 anos. “Esses caras (referindo-se a prefeitos) nunca ligaram para isso. Só querem encher a sacola”, critica Armido Oliveira, 35.
Mato, árvores e fios expostos
O mato cresce sobre o viaduto, onde há grama e até pequenas árvores, além da fiação elétrica dos postes bastante expostas, colocando em risco a vida de quem passa pelo local.
Mato, árvores e fios expostos
O mato cresce sobre o viaduto, onde há grama e até pequenas árvores, além da fiação elétrica dos postes bastante expostas, colocando em risco a vida de quem passa pelo local.
Além disso, a calçada destinada a pedestres está quebrada e nas cabeceiras, do lado da Mário Guimarães, o matagal e o lixo vão engolindo a grade, que está quebrada em alguns trechos.
Muita gente acha natural que os viadutos balancem, quando passa veículos.
Mas há quem diga que o João Musch, a cada ano, balança mais, o que levanta a suspeita de risco de desabamento. “Isso sempre balançou muito.
Quando Rogerio Lisboa (hoje prefeito) era secretário de Obras do prefeito Lindbergh Farias, houve denúncias sobre risco de desabamento.
Falaram de uma vistoria feita, cujo laudo técnico ninguém nunca soube”, disse um funcionário aposentado da prefeitura, que não quis ser identificado.
Área do TRE também está abandonada
Não bastasse a situação, do lado onde está instalado o TRE, na Rua Bernardino de Melo, também é abandonado pelo poder público. Naquele trecho falta asfalto e sobra mato.
Área do TRE também está abandonada
Não bastasse a situação, do lado onde está instalado o TRE, na Rua Bernardino de Melo, também é abandonado pelo poder público. Naquele trecho falta asfalto e sobra mato.
Com a escuridão, os assaltos são constantes e o ambiente de tornou preferido de usuários de crack e para necessidades fisiológicas.
Até mesmo atos de sexo explícito já foram flagrados no local. Rosival Gonçalves da Silva, 54 anos, disse o trecho é perigoso, por causa de assaltos. “Evito passar por aqui até durante o dia.
Pois o mau cheiro é insuportável”, comenta. Elizeth Silva, 42 anos, que trabalha como auxiliar de serviços gerais nas proximidades, disse que já presenciou muitos assaltos no local. “O pior horário de passar por aqui é a partir das 18 horas.
Tem assaltos, usuários de crack, dormitório de moradores de rua e banheiro para necessidades fisiológicas”, comenta.
Por Davi de Castro
Por Davi de Castro
Fonte: Jornal de Hoje
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