A Prefeitura de Nova Iguaçu expulsou o comércio ambulante do Calçadão da Avenida Amaral Peixoto, no centro de Nova Iguaçu, atendendo as reclamações dos donos de loja e da população.
Sem os camelôs, o espaço deixado por eles foi invadido pelas próprias lojas, que expõem suas mercadorias sobre as calçadas. A população continua reclamando, mas a prefeitura não tomou nenhuma providência.
Transitar pelo Calçadão da Avenida Amaral Peixoto, principal corredor comercial de Nova Iguaçu, era uma missão quase impossível para os pedestres. Os camelôs estavam por toda a parte, impedindo o ir e vir da população.
O mesmo acontecia na passarela do Caracol, em frente à Catedral de Santo Antônio de Jacutinga; bem como na rampa de acesso à estação ferroviária, locais onde se vendia de batata frita a caldo de cana, arroz, carnes, veneno de rato, biscoitos, ferramentas e calcinhas.
O novo superintendente do setor de posturas, Márcio Marques, colocou ordem na casa, organizando o espaço público no centro, criando cadastramento de vendedores ambulantes, especificando horários e pontos fixos de trabalho, deixando o calçadão livre para os pedestres, atendendo assim a determinações da legislação.
“De reclamantes passaram a reclamados”, observa Marina da Silva Coelho, 40 anos. “Mais do que os camelôs, os lojistas ocuparam o lugar dos pedestres”, completa. A partir das 19h, autorizados a ocupar o calçadão, os ambulantes ocupam totalmente a calçada e a rua, impedindo a passagem de todos.
População reclama dos abusos
Dona Sofia Moreira de Souza, 63 anos, conta que teve dificuldade de entrar em uma loja na esquina da Amaral Peixoto com Nilo Peçanha. “Tinha muito tabuleiro na calçada e só um corredor estreito pra gente passar.
Transitar pelo Calçadão da Avenida Amaral Peixoto, principal corredor comercial de Nova Iguaçu, era uma missão quase impossível para os pedestres. Os camelôs estavam por toda a parte, impedindo o ir e vir da população.
A população criticava as regalias permitidas e os donos de lojas reclamavam do governo. Não apenas no calçadão, mas em todas as ruas centrais e transversais eram ocupadas pelo comércio ambulante.
O mesmo acontecia na passarela do Caracol, em frente à Catedral de Santo Antônio de Jacutinga; bem como na rampa de acesso à estação ferroviária, locais onde se vendia de batata frita a caldo de cana, arroz, carnes, veneno de rato, biscoitos, ferramentas e calcinhas.
A situação se constituía numa afronta ao Código de Posturas do Município, cuja bagunça aumentava a cada dia.
Lojas ocupam as calçadas
Lojas ocupam as calçadas
O novo superintendente do setor de posturas, Márcio Marques, colocou ordem na casa, organizando o espaço público no centro, criando cadastramento de vendedores ambulantes, especificando horários e pontos fixos de trabalho, deixando o calçadão livre para os pedestres, atendendo assim a determinações da legislação.
No entanto, o espaço deixado pelos ambulantes foi ocupado pelos donos de lojas, que tomam as calçadas com suas mercadorias, numa afronta ainda maior ao Código de Posturas, impedindo o ir e vir das pessoas pela calçada.
“De reclamantes passaram a reclamados”, observa Marina da Silva Coelho, 40 anos. “Mais do que os camelôs, os lojistas ocuparam o lugar dos pedestres”, completa. A partir das 19h, autorizados a ocupar o calçadão, os ambulantes ocupam totalmente a calçada e a rua, impedindo a passagem de todos.
População reclama dos abusos
Dona Sofia Moreira de Souza, 63 anos, conta que teve dificuldade de entrar em uma loja na esquina da Amaral Peixoto com Nilo Peçanha. “Tinha muito tabuleiro na calçada e só um corredor estreito pra gente passar.
Com as sacolas de compras, tive dificuldade de sair com minha filha”, reclama. O mesmo ocorreu com Magda Maria Moura, 37 anos, ao entrar em uma loja, na esquina, do outro lado, para comprar um brinquedo para a filha.
”Entrei com dificuldade, pois a porta e a calçada estavam cheias de brinquedos. Por isso que muita gente deixa de comprar aqui no centro, para comprar no bairro ou em outro município. Pode ser mais caro, mas é mais cômodo”, avalia. Márcio Marques disse que, a partir das 19 horas o comércio ambulante é liberado no calçadão. “Mas se houver reclamação, a prefeitura vai agir”, garantiu o superintendente.
Por Davi de Castro
Por Davi de Castro
Com informações do Jornal de hoje
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