Aposentada Maria de Souza Campos (esquerda) e Edileusa Bezerra da Silva Compram ações do poder público em benefício ao bairro. Fotos: Ivan Teixeira / Jornal de Hoje
Sujeira, mato alto, falta d’água, iluminação precária e assaltos a qualquer hora do dia. Estes são alguns dos problemas enfrentados pelos moradores do bairro Moquetá, em Nova Iguaçu.
Devido às chuvas de verão, um dos problemas mais recorrentes nas últimas semanas tem sido o transbordamento do rio Botas, que corta o bairro. Moradora da Avenida Moquetá, a aposentada Maria de Souza Campos conta que o rio precisa de limpeza.
A água que cai em grande quantidade nas chuvas e transborda o rio Botas é escassa nas torneiras.
“Está tendo muito assalto aqui. Inclusive minha filha foi assaltada duas vezes no meio da tarde. Já fizemos várias reclamações na Prefeitura e também na Câmara, mas os políticos só aparecem aqui na época da eleição”, detona Edileusa.
Eles afirmam que por diversas vezes procuraram pela prefeitura e até mesmo por um vereador bastante votado na região, mas ninguém atendeu às solicitações.
Devido às chuvas de verão, um dos problemas mais recorrentes nas últimas semanas tem sido o transbordamento do rio Botas, que corta o bairro. Moradora da Avenida Moquetá, a aposentada Maria de Souza Campos conta que o rio precisa de limpeza.
“Tem muito tempo que o rio Botas não é limpo, ele está cheio de mato. Quando chove forte ele transborda e inunda as nossas casas. A prefeitura precisa dar um jeito nisso”, pede a idosa de 74 anos.
A água que cai em grande quantidade nas chuvas e transborda o rio Botas é escassa nas torneiras.
A dona de casa Cristina Teixeira, 54 anos, conta que ela e a vizinhança têm sofrido com problemas no abastecimento da Cedae há quase três meses.
“Tem faltado água desde novembro. Não temos água nem para lavar a louça e tomar banho nesse calor”, revela Cristina, que tem armazenado a pouca água que chega à sua residência em baldes e galões. “Já não sabemos mais a quem apelar. O poder público nos abandonou”, completa.
Escuridão e assaltos
Não bastasse a falta d’água e os transtornos causados pela sujeira e inundação do rio Botas, a população de Moquetá convive ainda com outro problema grave: a insegurança.
Escuridão e assaltos
Não bastasse a falta d’água e os transtornos causados pela sujeira e inundação do rio Botas, a população de Moquetá convive ainda com outro problema grave: a insegurança.
Segundo Edileusa Bezerra da Silva, também moradora da Avenida Moquetá, várias lâmpadas estão queimadas e a rua fica às escuras à noite, o que facilita a ação de bandidos no bairro. Mesmo assim, a falta de policiamento no local permite que os criminosos ajam a qualquer hora do dia.
“Está tendo muito assalto aqui. Inclusive minha filha foi assaltada duas vezes no meio da tarde. Já fizemos várias reclamações na Prefeitura e também na Câmara, mas os políticos só aparecem aqui na época da eleição”, detona Edileusa.
Com informações do Jornal de hoje
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