Dois promoters estão desaparecidos desde a noite do último domingo, quando saíram para cobrar o cachê de um show em uma comunidade na Zona Norte do Rio.
As famílias de Lucas Gavinho Salomão, de 22 anos, e Leonardo Álvila Galdino, de 26, já procuraram no Instituto Médico Legal (IML) e também em hospitais, mas não conseguiram notícias dos jovens. O caso foi registrado da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).
— Meu filho saiu de casa às 23h48 de domingo. Perguntei para onde ele estava indo três vezes. Ele respondeu: "Ao Méier". Disse que era para receber um cachê. E apenas isso — contou a esteticista Renata Gavinho da Costa, de 39 anos, mãe de Lucas.
Na marugada de segunda-feira, à meia-noite e quarenta, Leonardo mandou uma foto por WhatsApp para um amigo dizendo "Estamos aqui de boa. Vamos lanchar daqui a pouco". Cinco minutos depois, ele e Lucas ficaram offline no aplicativo.
— O amigo me passou essa imagem. Olhamos e, pela internet, conseguimos ver que o local onde a foto foi feita é o (morro) Camarista Méier (localizado no Complexo do Lins). A gente ão sabe o que aconteceu, mas sem dúvida é estranho os dois ficarem offline ao mesmo tempo — disse Renata.
Segundo a esteticista, o filho e o amigo começaram a trabalhar como promoters há cerca de dois meses, negociando shows em comunidades do Rio — antes, Lucas era vocalista de um grupo de pagode. Renata contou que o filho já recebeu ameaças quando alguns desses eventos tiveram que ser cancelados:
— Ele não tem envolvimento com nada. Apenas fechava os shows. Eu sempre fiquei preocupada, mas fazer o que?
Ainda de acordo com ela, o filho nunca ficava offline e mesmo que a bateria do celular acabasse, dava um jeito de recarregá-la.
— Ele nunca fez nada assim, nunca ficou tanto tempo longe. Estamos aqui, eu e a mulher dele, grávida de seis meses, nervosas à espera de notícias — disse Renata.
Amigos e parentes de Lucas e Leonardo fazem uma campanha em redes sociais em busca de notícias dos dois. Quem tiver informações sobre os jovens, pode fazer contato com o Disque-Denúncia (21 2253-1177).
— Meu filho saiu de casa às 23h48 de domingo. Perguntei para onde ele estava indo três vezes. Ele respondeu: "Ao Méier". Disse que era para receber um cachê. E apenas isso — contou a esteticista Renata Gavinho da Costa, de 39 anos, mãe de Lucas.
Na marugada de segunda-feira, à meia-noite e quarenta, Leonardo mandou uma foto por WhatsApp para um amigo dizendo "Estamos aqui de boa. Vamos lanchar daqui a pouco". Cinco minutos depois, ele e Lucas ficaram offline no aplicativo.
— O amigo me passou essa imagem. Olhamos e, pela internet, conseguimos ver que o local onde a foto foi feita é o (morro) Camarista Méier (localizado no Complexo do Lins). A gente ão sabe o que aconteceu, mas sem dúvida é estranho os dois ficarem offline ao mesmo tempo — disse Renata.
Segundo a esteticista, o filho e o amigo começaram a trabalhar como promoters há cerca de dois meses, negociando shows em comunidades do Rio — antes, Lucas era vocalista de um grupo de pagode. Renata contou que o filho já recebeu ameaças quando alguns desses eventos tiveram que ser cancelados:
— Ele não tem envolvimento com nada. Apenas fechava os shows. Eu sempre fiquei preocupada, mas fazer o que?
Ainda de acordo com ela, o filho nunca ficava offline e mesmo que a bateria do celular acabasse, dava um jeito de recarregá-la.
— Ele nunca fez nada assim, nunca ficou tanto tempo longe. Estamos aqui, eu e a mulher dele, grávida de seis meses, nervosas à espera de notícias — disse Renata.
Amigos e parentes de Lucas e Leonardo fazem uma campanha em redes sociais em busca de notícias dos dois. Quem tiver informações sobre os jovens, pode fazer contato com o Disque-Denúncia (21 2253-1177).
Com informações do Extra
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