Cerca de 4% das pessoas que se vacinaram contra a febre amarela poderão apresentar reações leves, como febre, dor no corpo, mal-estar e dor de cabeça.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), estudos apontam que esse é o percentual de efeitos adversos esperados entre cinco a dez dias após a aplicação da primeira dose da vacina.
Já entre os que recebem a segunda dose, esses eventos costumam aparecer em apenas 2% dos imunizados.
- Na grande maioria dos casos, a pessoa não apresenta efeito adverso algum. Na pequena parcela em que eles surgem, não se manifestam logo em seguida à aplicação da vacina.
- Na grande maioria dos casos, a pessoa não apresenta efeito adverso algum. Na pequena parcela em que eles surgem, não se manifestam logo em seguida à aplicação da vacina.
No caso da febre amarela, o vírus vacinal precisa de um período de incubação, por isso, os efeitos aparecem de cinco a dez dias após a vacinação e, na grande maioria das vezes, são efeitos leves.
Se a pessoa apresentar uma febre alta ou qualquer outro sintoma mais agudo, deve procurar um médico e não perder tempo em casa achando que é reação da vacina - adverte a presidente da Sbim, Isabella Ballalai.
Quanto à dor no local da aplicação, são raros os relatos.
- Uma pequena parcela das pessoas que se vacinaram terão algum efeito colateral, como dor, inchaço e vermelhidão no local da aplicação.
Quanto à dor no local da aplicação, são raros os relatos.
- Uma pequena parcela das pessoas que se vacinaram terão algum efeito colateral, como dor, inchaço e vermelhidão no local da aplicação.
Esses eventos locais podem surgir até o segundo dia após a aplicação - explica Cristina Lemos, superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria municipal de Saúde do Rio.
Cristina ressalta que os efeitos adversos sistêmicos - febre, mal-estar e prostração - não duram mais do que três dias:
- É uma reação rara e autolimitada. Na dúvida, recomendamos que a pessoa volte na unidade de saúde em que tomou a vacina.
Já as reações graves são ainda mais raras. A Sociedade Brasileira de Imunizações informa que, no Brasil, entre 2007 e 2012, a relação foi de 0,42 caso por cem mil vacinados para reações alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal causando danos semelhantes aos da doença).
Cristina ressalta que os efeitos adversos sistêmicos - febre, mal-estar e prostração - não duram mais do que três dias:
- É uma reação rara e autolimitada. Na dúvida, recomendamos que a pessoa volte na unidade de saúde em que tomou a vacina.
Já as reações graves são ainda mais raras. A Sociedade Brasileira de Imunizações informa que, no Brasil, entre 2007 e 2012, a relação foi de 0,42 caso por cem mil vacinados para reações alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal causando danos semelhantes aos da doença).
Reações como erupções na pele, urticária e asma acontecem com frequência de um caso para 130 mil a 250 mil vacinados.
- São eventos raros, que surgem mais de dez dias após a vacinação. Todos serão notificados e acompanhados - esclarece Cristina, ressaltando que muitas pessoas poderão ligar os sintomas de gripes e resfriados à vacinação. - A pessoa pode estar com o vírus da gripe ou do resfriado incubado no momento da vacinação e manifestar a doença logo depois e achar que é efeito da vacina.
Segundo Isabella, nesta época do ano, há uma gama de vírus circulando, como o VSR (vírus sincicial respiratório), responsável pela maior parte dos casos de bronquiolite em menores de 2 anos, e o influenza (gripe):
- Se a criança apresentar febre, a mãe deve agir como sempre age independentemente de a criança ter tomado a vacina. Em caso de febre alta, deve-se sempre procurar o pediatra.
- São eventos raros, que surgem mais de dez dias após a vacinação. Todos serão notificados e acompanhados - esclarece Cristina, ressaltando que muitas pessoas poderão ligar os sintomas de gripes e resfriados à vacinação. - A pessoa pode estar com o vírus da gripe ou do resfriado incubado no momento da vacinação e manifestar a doença logo depois e achar que é efeito da vacina.
Segundo Isabella, nesta época do ano, há uma gama de vírus circulando, como o VSR (vírus sincicial respiratório), responsável pela maior parte dos casos de bronquiolite em menores de 2 anos, e o influenza (gripe):
- Se a criança apresentar febre, a mãe deve agir como sempre age independentemente de a criança ter tomado a vacina. Em caso de febre alta, deve-se sempre procurar o pediatra.
A Secretaria municipal de Saúde informa que a cidade do Rio não é área de ocorrência da doença, e a vacinação no município acontece de forma preventiva.
A vacina da febre amarela não é recomendada para gestantes, mulheres que estejam amamentando crianças menores de 6 meses, pessoas acima de 60 anos, crianças menores de 9 meses e pessoas com alergia a algum componente da vacina e a ovo e derivados.
Pacientes em terapias imunossupressoras, portadores de doenças autoimunes, transplantados de medula óssea, com histórico de doença do timo e com problemas neurológicos de natureza desmielizante, como síndrome de Guillain-Barré e ELA, também não devem tomar a vacina.
Em caso de dúvidas, o paciente deve conversar com o seu médico.
Com informações do Extra
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