Homem entra com caixa d'água no BRT
Um vídeo que circula por redes sociais mostra o momento em que um homem entra em um ônibus BRT no Rio com uma caixa d'água cheia de sacos e objetos que parecem ser lixo.
O objeto, com cerca de 1,5 metro de diâmetro, precisa ser colocado na vertical para passar pela porta, deixando cair boa parte do material (assista acima).
Em nota, o BRT diz que "o vídeo é o retrato do descaso" das autoridades públicas com o BRT e com os 400 mil passageiros que dependem do serviço para seus deslocamentos diários.
De acordo com a concessionária, o vídeo revela ainda que o passageiro não pagou passagem e pode ter danificado as portas.
"Em uma só imagem é possível observar o calote, o mal uso das portas do veículo o que, inevitavelmente, levará à quebra do equipamento, e a ausência das portas fruto da ação constante de vândalos", diz a nota.
A concessionária se diz incapaz de fazer a segurança de todas as estações e ônibus, que são alvos frequentes de depredação e vandalismo.
"Ao contrário dos sistemas sobre trilhos cujos seguranças herdaram o status e prerrogativas da extinta Polícia Ferroviária, os controladores de estação do Consórcio BRT têm caráter patrimonial, ou seja, não têm poder de polícia.
Em nota, o BRT diz que "o vídeo é o retrato do descaso" das autoridades públicas com o BRT e com os 400 mil passageiros que dependem do serviço para seus deslocamentos diários.
De acordo com a concessionária, o vídeo revela ainda que o passageiro não pagou passagem e pode ter danificado as portas.
"Em uma só imagem é possível observar o calote, o mal uso das portas do veículo o que, inevitavelmente, levará à quebra do equipamento, e a ausência das portas fruto da ação constante de vândalos", diz a nota.
A concessionária se diz incapaz de fazer a segurança de todas as estações e ônibus, que são alvos frequentes de depredação e vandalismo.
"Ao contrário dos sistemas sobre trilhos cujos seguranças herdaram o status e prerrogativas da extinta Polícia Ferroviária, os controladores de estação do Consórcio BRT têm caráter patrimonial, ou seja, não têm poder de polícia.
Em um sistema com 135 estações e terminais e 150 km de extensão da rede, as respostas a chamados para ação da autoridade constituída não são compatíveis as necessidades.
O Poder Concedente, no caso o Município, e o Estado têm de implementar e manter um Plano de Segurança com efetivo específico para um meio de transporte público que transporta 450.000 pessoas por dia.
O Consórcio BRT é concessionário de um serviço de transporte e como tal não dispõe dos meios ou dos órgãos de segurança para prevenção e repressão a delitos e crimes."
Via G1
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