Suspeitos de assassinarem embaixador grego vão a juri popular, em Nova Iguaçu - Baixada Viva Notícias

Suspeitos de assassinarem embaixador grego vão a juri popular, em Nova Iguaçu

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A viúva e os outros dois suspeitos pelo assassinato do embaixador grego no Brasil, Kyriakos Amiridis, tiveram o julgamento confirmado pelo Tribunal de Júri de Nova Iguaçu. 



A Justiça do Rio de Janeiro negou os recursos das defesas de Françoise de Souza Oliveira, do seu amante e do primo. A defesa da viúva pediu ainda a conversão da prisão preventiva em domiciliar.

A decisão foi da relatora do processo, desembargadora Katya Maria de Paula Menezes Monnerat, que negou o recurso dos réus e afirmou ainda que nos processos "há prova da materialidade e indícios de autoria".

Segundo a denúncia, os dois homens tiveram a entrada facilitada por Françoise, que vivia há 15 anos com o embaixador. De acordo com o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), a motivação do crime seria o interesse na administração da herança e da pensão, que seria deixada para a filha do casal, de 10 anos.

O TJ-RJ afirma ainda que um dos suspeitos iria receber R$ 80 mil pela participação no assassinato.

Crime

O embaixador grego no Brasil, Kyriakos Amiridis, foi morto dentro de casa no centro de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite de 26 de dezembro de 2016. 

O corpo dele foi encontrado carbonizado no dia 29 de dezembro de 2016 dentro de um veículo alugado embaixo de um viaduto do Arco Metropolitano, também em Nova Iguaçu. Amiridis morava em Brasília e passava férias no Rio, onde foi cônsul-geral de 2001 a 2004.



Via Extra


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