Luiza Brunet denunciou agressão do ex-parceiro Lírio Parisotto Foto: Reprodução/Fantástico/Divulgação
A ex-modelo e atriz Luiza Brunet perdeu a ação que movia contra o ex-companheiro, o empresário Lírio Parisotto, a quem ela acusa de agressão.
Indignada, Luiza disse ao GLOBO que sente medo e que existe um amplo conteúdo probatório que confirma a união estável.
— Temo pela minha vida desde que decidi denunciar a agressão. Isso não mudou e todos os requisitos que configuram a união estão presentes nos autos: os convites das festas feitos em nosso nome, o apoio mútuo, a convivência duradoura e em família.
— Temo pela minha vida desde que decidi denunciar a agressão. Isso não mudou e todos os requisitos que configuram a união estão presentes nos autos: os convites das festas feitos em nosso nome, o apoio mútuo, a convivência duradoura e em família.
O intuito de constituir família. Enfim, as provas existem e estão lá. Não sei dizer a razão para a Justiça não ter reconhecido.
Realmente não entendo. Não entendo como o fato de uma testemunha dele ter mentido, inclusive sendo advertida de tal ato, não pesar no julgamento.
Sem falar nas edições de documentos. Inclusive de outro processo. Mas continuo a acreditando na justiça e tenho certeza que essa decisão será revista — declarou Luiza.
De acordo com a coluna de Marina Caruso, a ex-modelo alega que eles viveram por cinco anos como marido e mulher, o que daria direito a metade dos bens ganhos pelo empresário que teria uma fortuna estimada em quase R$ 4 bilhões. Após a sentença desfavorável, Luiza se manifestou nas redes sociais.
Segundo o colunista Ancelmo Gois, em maio de 2016, a modelo foi vítima de violência doméstica no apartamento do empresário em Nova York, nos Estados Unidos.
Na ocasião, o casal jantou em um restaurante com os amigos e, perguntado se iria a uma exposição de fotos, Lírio teria se alterado e dito que não iria para não ser confundido outra vez com o ex-marido de Luiza (o empresário argentino Armando Fernandez).
De acordo com a coluna de Marina Caruso, a ex-modelo alega que eles viveram por cinco anos como marido e mulher, o que daria direito a metade dos bens ganhos pelo empresário que teria uma fortuna estimada em quase R$ 4 bilhões. Após a sentença desfavorável, Luiza se manifestou nas redes sociais.
Segundo o colunista Ancelmo Gois, em maio de 2016, a modelo foi vítima de violência doméstica no apartamento do empresário em Nova York, nos Estados Unidos.
Na ocasião, o casal jantou em um restaurante com os amigos e, perguntado se iria a uma exposição de fotos, Lírio teria se alterado e dito que não iria para não ser confundido outra vez com o ex-marido de Luiza (o empresário argentino Armando Fernandez).
Ao chegar em seu apartamento no Plaza Residence, Lírio a teria xingado e lhe desferido um soco em seu olho, seguido de chutes. Com ela no chão, ele ainda a teria imobilizado até quebrar-lhe quatro costelas. Luiza só conseguiu se soltar após ameaçar chamar o concierge.
— Desde que tornei públicas as agressões que sofri, recebo muitas mensagens de mulheres que, assim como eu, foram vítimas de violência por parte de seus companheiros. Ter tido a coragem de denunciar e ajudar mulheres no Brasil e no mundo a tomar esse tipo de iniciativa me orgulha demais — revelou a ex-modelo.
Em junho do ano passado, Luiza tinha celebrado a decisão do Tribunal de Justiça São Paulo de condenar seu ex a um ano de prisão, em regime aberto por causa da agressão.
— Desde que tornei públicas as agressões que sofri, recebo muitas mensagens de mulheres que, assim como eu, foram vítimas de violência por parte de seus companheiros. Ter tido a coragem de denunciar e ajudar mulheres no Brasil e no mundo a tomar esse tipo de iniciativa me orgulha demais — revelou a ex-modelo.
Em junho do ano passado, Luiza tinha celebrado a decisão do Tribunal de Justiça São Paulo de condenar seu ex a um ano de prisão, em regime aberto por causa da agressão.
Na condenação pronunciada pela juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcanti, Parisotto foi sentenciado a dois anos sob vigilância e cumprimento de serviço comunitário por 12 meses.
Via Extra
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