Motoristas e cobradores de ônibus do Rio decidem, nesta segunda-feira, se a categoria entra, ou não, em greve por tempo indeterminado.
Entre as reivindicações que serão discutidas na assembleia estão a dupla função, o cumprimento do acordo firmado em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e a situação em que se encontram os empregados.
Segundo a categoria, até agora não houve interesse por parte do empresariado em resolver a situação do atraso no pagamento não só do dissídios, como também no salários, 13º, cestas básicas, plano de saúde, reajuste de 10% nos proventos e rescisão de contratos de trabalho de profissionais, que até hoje não receberam nenhum tipo de indenização.
A categoria ainda afirma que todos os setores responsáveis já foram comunicados através de ofícios sobre as assembleias e que há um abaixo assinado com mais de 12.500 assinaturas de um total de cerca de 2 mil profissionais.
Segundo a categoria, até agora não houve interesse por parte do empresariado em resolver a situação do atraso no pagamento não só do dissídios, como também no salários, 13º, cestas básicas, plano de saúde, reajuste de 10% nos proventos e rescisão de contratos de trabalho de profissionais, que até hoje não receberam nenhum tipo de indenização.
A categoria ainda afirma que todos os setores responsáveis já foram comunicados através de ofícios sobre as assembleias e que há um abaixo assinado com mais de 12.500 assinaturas de um total de cerca de 2 mil profissionais.
Eles ainda denunciam ainda que a categoria está ha mais de 2 anos sem reajustes.
Via O Dia
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