Tamires desapareceu de casa no sábado Foto: Reprodução
Tamires Cristina Costa Bandeira, de 27 anos, saiu de casa às 7h30 para fazer um exame de sangue e, depois, encontraria com a pessoa que lhe venderia uma roupa para o filho. No entanto, ela desapareceu.
— Ela está acostumada a comprar e vender por esse grupo de desapega. Sempre fez isso — conta Thayná Costa de Souza, de 27 anos, prima de Tamires.
A família ainda não tem informações da pessoa com quem Tamires se encontraria. O marido dela, Reinaldo Bandeira, contou que a jovem sofreu ameaças há cerca de dois meses vindas de um perfil falso no Facebook.
— Ela é muito simpática. Fala com todo mundo. Aí uma mulher chamou ela no Face com um perfil falso. Ela até me mostrou dizendo que não tem nada para esconder. A mulher falava que a Tamires estava pegando o marido dela, que daria uma coça nela e ia esculachar ela — conta Reinaldo.
Ele conta que, nesta semana, um rapaz jogou o carro para cima dela num caso de assédio.
— Ele depois ficou seguindo ela devargazinho. Ela estava com meu filho e ficou assustada — conta.
Tamires trabalha como professora em uma escola particular, e Reinaldo é ajudante de pedreiro. O casal tem um filho de três anos. Um registro foi feito na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que investiga o caso.
— Eu liguei para ela às 9h do dia que ela sumiu e o celular já estava desligado — conta Reinaldo.
A família apresentou à polícia a pessoa com quem ela iria encontrar para comprar a roupa do filho.
— Ela está acostumada a comprar e vender por esse grupo de desapega. Sempre fez isso — conta Thayná Costa de Souza, de 27 anos, prima de Tamires.
A família ainda não tem informações da pessoa com quem Tamires se encontraria. O marido dela, Reinaldo Bandeira, contou que a jovem sofreu ameaças há cerca de dois meses vindas de um perfil falso no Facebook.
— Ela é muito simpática. Fala com todo mundo. Aí uma mulher chamou ela no Face com um perfil falso. Ela até me mostrou dizendo que não tem nada para esconder. A mulher falava que a Tamires estava pegando o marido dela, que daria uma coça nela e ia esculachar ela — conta Reinaldo.
Ele conta que, nesta semana, um rapaz jogou o carro para cima dela num caso de assédio.
— Ele depois ficou seguindo ela devargazinho. Ela estava com meu filho e ficou assustada — conta.
Tamires trabalha como professora em uma escola particular, e Reinaldo é ajudante de pedreiro. O casal tem um filho de três anos. Um registro foi feito na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que investiga o caso.
— Eu liguei para ela às 9h do dia que ela sumiu e o celular já estava desligado — conta Reinaldo.
A família apresentou à polícia a pessoa com quem ela iria encontrar para comprar a roupa do filho.
No entato, a investigação descobriu que o último contato entre elas foi no dia 3 de junho.
A conclusão da polícia é que é altamente improvável que elas tenham marcado de se encontrar neste sábado.
Os policiais agora buscam descobrir se ela marcou com outra vendedor ou se, na verdade, não iria se encontrar com ninguém.
Via Extra
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