O bebê que nasceu após a mãe ser arremessada de um caminhão que tombou em um acidente na Rodovia Régis Bittencourt, em Cajati, no interior de São Paulo, recebeu alta do Hospital Regional Vale do Ribeira, na tarde desta segunda-feira, e já está com a família da jovem.
Ingrid Irene Ribeiro, que completaria 21 anos nesta segunda, não resistiu aos ferimentos. Ela foi velada e enterrada no Cemitério Padre Pedro Fuss, em São José dos Pinhais, no Paraná.
De acordo com o hospital, a bebê recebeu alta por volta das 15h da unidade de cuidados médicos intermediários do Hospital Regional Dr. Leopoldo Bevilacqua. A bebê irá para casa com a família.
Ingrid Ribeiro foi velada e sepultada no Cemitério Padre Pedro Fus, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, na tarde desta segunda-feira.
O acidente ocorreu por volta das 12h de quinta-feira. Além de Ingrid, o motorista também ficou preso nas ferragens do caminhão, que transportava tábuas de madeira.
De acordo com o hospital, a bebê recebeu alta por volta das 15h da unidade de cuidados médicos intermediários do Hospital Regional Dr. Leopoldo Bevilacqua. A bebê irá para casa com a família.
Ingrid Ribeiro foi velada e sepultada no Cemitério Padre Pedro Fus, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, na tarde desta segunda-feira.
O acidente ocorreu por volta das 12h de quinta-feira. Além de Ingrid, o motorista também ficou preso nas ferragens do caminhão, que transportava tábuas de madeira.
A gestante foi arremessada para fora do veículo e a carga caiu na rodovia, atingindo-a. O motorista sobreviveu e recebeu alta na sexta-feira. De acordo com a família dele, a grávida estava no caminhão porque pediu uma carona às margens da BR-116.
A família, que mora em São José dos Pinhais, afirma que não sabia o motivo pelo qual Ingrid estaria indo para São Paulo.
Mesmo assim, o corpo da mãe protegeu o bebê durante os primeiros minutos de vida o que, segundo os médicos, foi essencial para que a menina sobrevivesse. Como a mãe não havia sido identificada, a criança foi chamada pelos socorristas de Giovana. Os familiares, no entanto, devem batizá-la de Jenifer.
A irmã de Ingrid anunciou em suas redes sociais que os parentes aguardam a documentação e os "trâmites burocráticos" para que a bebê seja levada para casa.
"Finalmente conseguimos a liberação da bebê do hospital. Depois de muita luta, briga e descaso conseguimos!", escreveu a irmã.
A família, que mora em São José dos Pinhais, afirma que não sabia o motivo pelo qual Ingrid estaria indo para São Paulo.
Mesmo assim, o corpo da mãe protegeu o bebê durante os primeiros minutos de vida o que, segundo os médicos, foi essencial para que a menina sobrevivesse. Como a mãe não havia sido identificada, a criança foi chamada pelos socorristas de Giovana. Os familiares, no entanto, devem batizá-la de Jenifer.
A irmã de Ingrid anunciou em suas redes sociais que os parentes aguardam a documentação e os "trâmites burocráticos" para que a bebê seja levada para casa.
"Finalmente conseguimos a liberação da bebê do hospital. Depois de muita luta, briga e descaso conseguimos!", escreveu a irmã.
Via Extra
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