Durante cinco anos, a menina ucraniana Oxana Malaya viveu entre cães e sobreviveu comendo carne crua, resto de alimentos e sucatas.
Após ser abandonada aos três anos de idade, ela adaptou-se a uma série de hábitos caninos, incluindo não aprendendo a falar.
De acordo com reportagens feitas pelo 'Telegraph', 'The Age' e até um documentário realizado pelo 'Discovery Channel', a menina teria sido abandonada por ter nascido do sexo feminino e simplesmente colocada do lado de fora da casa, no frio do inverno da Ucrânia.
De acordo com reportagens feitas pelo 'Telegraph', 'The Age' e até um documentário realizado pelo 'Discovery Channel', a menina teria sido abandonada por ter nascido do sexo feminino e simplesmente colocada do lado de fora da casa, no frio do inverno da Ucrânia.
O instinto de sobrevivência fez com que a menina fosse para o canil, vivendo por lá durante anos.
Quando foi achada, em 1991, ela estava correndo de quatro e latindo. Se tinha uma coceira atrás da orelha, coçava com o pé.
Quando foi achada, em 1991, ela estava correndo de quatro e latindo. Se tinha uma coceira atrás da orelha, coçava com o pé.
Ela foi levada para um orfanato, onde foi educada até a idade adulta. Lá ela aprendeu a andar em pé, comer usando as mãos e, com muita dificuldade, também aprendeu a falar.
De acordo com a psicóloga infantil britânica Lyn Fry, especialista em crianças selvagens, ao se deparar com a menina disse que, “esperava alguém muito menos humano”.
Hoje aos 34 anos, ela faz parte da lista de cerca de 100 pessoas conhecidas no mundo como 'criança-selvagem', ou seja, criada com animais.
De acordo com a psicóloga infantil britânica Lyn Fry, especialista em crianças selvagens, ao se deparar com a menina disse que, “esperava alguém muito menos humano”.
Hoje aos 34 anos, ela faz parte da lista de cerca de 100 pessoas conhecidas no mundo como 'criança-selvagem', ou seja, criada com animais.
Hoje em dia Malaya, supostamente, cuida de vacas na fazenda da casa onde ela reside, em Baraboy, Odessa, o que seria um local destinado à pessoas com deficiência mental. “Sua experiência foi suja, terrivelmente deteriorada e primitiva”, disse Fry em entrevista ao documentário sobre a vida da menina.
Em 2006 ela se reencontrou com seu pai, algo que queria há bastante tempo. Já a mãe, a quem Oxana não vê desde a infância, ninguém sabe onde está.
Em 2006 ela se reencontrou com seu pai, algo que queria há bastante tempo. Já a mãe, a quem Oxana não vê desde a infância, ninguém sabe onde está.
Via Notícias ao minuto
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