Nesta sexta-feira (20) o Sindicato dos Comerciários de Nova Iguaçu e região realizou um ato no centro de Nova Iguaçu pela Campanha Salarial 2018.
Durante o manifesto, sindicalistas realizaram panfletagens, abordagem a comerciários, bradaram palavras de ordem, buscando mobilizar os trabalhadores a lutarem pelos seus direitos, dentre eles, o aumento salarial que deveria já ter saído desde maio, porém, por conta da intransigência do sindicato patronal, ainda não houve acordo.
Os representantes dos comerciários também ocuparam a sede do sindicato patronal com o objetivo de pressionar os patrões a apresentarem uma proposta para que enfim seja resolvida essa questão dos trabalhadores.
O ato foi finalizado com uma manifestação em frente a loja cujo proprietário é o presidente do sindicato patronal, porém o representante da patronal sequer atendeu os sindicalistas.
Segundo os representantes dos comerciários, o próximo passo será a mobilização para a paralisação de lojas nos centros comerciais da base do sindicato e que os atos só irão cessar quando houver uma solução para os trabalhadores.
A direção do Sindconir, que abrange a nove municípios da Baixada (Nova Iguaçu, Queimados, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Paracambi, Seropédica, Itaguaí e Japeri), informa que está à disposição de todas comerciárias e comerciários da base para o esclarecimento de qualquer dúvida.
A sede do sindicato fica na Rua Dr. Barros Júnior, nº 408, 412 - Centro - Nova Iguaçu. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8:00 às 17hs.
Telefones: (21) 2768-9297 | 2767-5130 | 2767-8232 / e-mail: comunicacao@sindconir.org.br / facebook.com/sindconir - site: www.sindconir.org.br
Via: Comunicação / Sindconir
23/07/2018
Já q não atendem à negociação de Campanha Salarial, que as trabalhadoras comerciárias façam uma GREVE GERAL na região.
ResponderExcluirÉ muito lobo em pele de cordeiro,esses diretores, mau tomaram posse e já colocaram as garras de forra,essa atual direção que tomou posse no dia 20 de julho de 2018 ,começou a gestão aplicando a reforma trabalhista de temer,demitiu 8 trabalhadores 7 mulheres muitas com filhos pequenos ,pagando aluguel e marido desempregado e 1 lgbt ,esses trabalhadores não receberam as verbas rescisórias,a multa sobre o saldo FGTS (GRRF),esses trabalhadores estão sendo lesados,essa atitude nojenta é vergonhoso é nada condiz com uma entidade sindical que se diz comprometida com a luta da classe trabalhadora.Infelizmente isso é retrato do Brasil "Casa de ferreiro espeto de pau".
ResponderExcluirEspero que a nova diretoria também dê uma solução decente aos ex funcionários que foram demitidos sem receber as verbas rescisórias e os 40%do FGTS. Do contrário só provam que são exatamente iguais ao sindicato patronal. Pregam respeito ao direito dos funcionários mas naocumpren com suas obrigações. Bando de hipocritas. Se fazem cachorrada com seus ex colaboradores será que vao fazer alguma coisa pela categoria???
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