De acordo com a revista Veja, o governo está acompanhando atentamente as movimentações doscaminhoneiros, que conversam em grupos de WhatsApp e articulam uma nova greve.
Só que, desta vez, eles querem que a paralisação seja ainda mais forte do que a anterior. Eles alegam que os compromissos assumidos por Michel Temer em 2018 não estão sendo cumpridos.
O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) está responsável pelo monitoramento para evitar que o atual governo seja surpreendido por uma greve. As mensagens no WhatsApp continuam sendo trocadas e tudo indica que a paralisação será realizada ainda neste mês de março.
Jair Bolsonaro sabe que é preciso evitar esta greve dos caminhoneiros a todo custo, pois isto seria péssimo para seus planos, além de causar um atraso enorme para o desenvolvimento do país.
Acredita-se que, por enquanto, o movimento não está tão forte, mas é possível que nos próximos dias novos motoristas entrem nos grupos de apoio à paralisação e a situação se complicaria de uma hora para outra.
O governo atual quer ser mais ágil do que Michel Temer e não deixar a situação sair de controle, como foi em 2018.
“Brasil vai parar e agora será um caos”,diz uma das mensagens trocadas. Outros caminhoneiros acham que, sem greve, as reivindicações da classe não serão atendidas.
O presidente da associações BrasCoop e Abrava, representando boa parte dos caminhoneiros no Brasil, já se encontrou com Onyx Lorenzoni, ministro-chefe da Casa Civil, com a diretoria da ANTT(Agência Nacional de Transportes Terrestres) e até com Marcelo Sampaio, que é secretário executivo de Ministério da Infraestrutura.
Especialistas apontam que é só observar a quantidade de reuniões que vem tendo para saber que a situação é grave, os caminhoneiros estão descontentes e têm uma bomba pronta para explodir a qualquer momento.
Fonte: 1news
Nenhum comentário:
Postar um comentário