Primeiro vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara e herdeiro da família real brasileira, o deputado Luiz Philipe de Orleans e Bragança (PSL-SP) classificou como "histórico" o discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia da ONU nesta terça-feira, 24. (continua após publicidade)
"Foi um discurso histórico que teve como base Deus, Pátria e família. Isso é novidade para a ONU, que luta contra esse conceitos. Foi um discurso que defendeu o combate pela soberania".
Ainda segundo o deputado, que na pré-campanha presidencial chegou a ser anunciado como vice de Bolsonaro, o discurso não foi agressivo.
"O discurso foi uma ruptura com o que escutamos no contexto da ONU. Foi uma fala objetiva e direta".
Para Orelans e Bragança, existe no Brasil uma "mentalidade socialista hegemônica" nas escolas, clubes e universidades. "A elite brasileira se tornou progressista e socialista".
Sobre a parte da Amazônia no discurso, o deputado sustentou que as queimadas existem, mas estão nos padrões de anos anteriores.
"Isso não é um fato relevante. Houve incêndios criminosos. Fica a dúvida: foi motivação política ou fazendeiros locais? Não há crise ambiental no Brasil".
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