Victória Villarim, ex-noiva do cantor Eduardo Costa, revelou, em uma carta enviada nesta segunda (06) à Coluna Leo Dias, ter recebido ameaças de morte do irmão do cantor, supostamente a mando dele, por causa de seu namoro com Clayton Lemos, ex-amigo e confidente de Eduardo, que tem uma dupla sertaneja com Romário.
No texto, Victoria diz ter recebido mensagem de áudio de Weliton Costa "ameaçando matar todas as pessoas que estiverem ao meu lado!".
A ex-noiva de Eduardo não quis enviar à Coluna o tal áudio, segundo ela, por recomendação de seu advogado.
Victória também não foi à delegacia registrar queixa por ameaça, o que foi feito apenas por Clayton, baseado no áudio enviado pelo irmão de Eduardo à namorada, em outubro do ano passado.
Ainda na noite de segunda, a Coluna falou com Eduardo Costa, que disse que os tais áudios são falsos e que o WhatsApp de seu irmão "deve ter sido clonado".
"Meu irmão jamais ameaçaria alguém. Se alguém recebeu áudio, esses áudios são falsos. Hoje em dia, estão clonando os WhatsApp de todo mundo e, inclusive, o meu WhatsApp foi clonado há poucos dias! Meu irmão ficou nervoso, sim, como todos os meus amigos ficaram! Essa conversa aí não procede.
É invenção! Ficam inventando essa história de que meu irmão fica ameaçando ela! Hoje em dia, tem muitas vozes parecidas! Você liga o rádio todos os artistas têm voz parecida!", disse ele, que continuou: "Se alguém mandou, pode ter sido clone no WhatsApp dele que, infelizmente, aconteceu na mesma época em que aconteceu tudo isso! Ou alguém tá fazendo algum tipo de brincadeira com a história da foto que aconteceu lá atrás! [...] Não quero julgar ninguém nem tomar decisões precipitadas, mas pode acontecer. Tem várias pessoas com vozes parecidas!"
Segundo Victória, após o envio do áudio com ameaças, o irmão do sertanejo publicou nas redes sociais vários posts intimidadores, em que Weliton aparece armado e com frases como "Se queres paz, prepara-te para a guerra" e "Se eu postei na Internet é legal. Só é ilegal o que eu faço escondido". Victória conta que não tornou os fatos púbicos na época porque não queria expor as vidas dela e de Clayton, mas que mudou de ideia após Eduardo Costa negar as ameaças, que, ela revela, não eram novidade.
"Não posso me calar, pois em meu outro relacionamento foi a mesma coisa, ameaças atrás de ameaças. Só quero viver em paz e seguir minha vida, e que ele e toda sua família possam seguir e viver em paz.", disse a modelo, que garante ter como comprovar todas as ameaças.
Victória aproveitou também para esclarecer pontos referentes ao fim do relacionamento com Eduardo, como o recebimento de uma mesada no valor de 10 mil reais e o valor do carro que ela ganhou do ex quando estavam juntos, que seria de 110 mil reais e não 400 mil, como o sertanejo havia dito.
"Sobre a 'mesada' [...], isso não procede, porque se trata de um acordo judicial de separação, onde definimos junto a um advogado um determinado acordo, já que ele não queria que eu entrasse na Justiça para ir atrás dos meus direitos. [...]
Tendo base pela lei, se um casal passar 6 meses morando juntos, a mulher tem seus direitos, principalmente uma que largou 'tudo' pra ficar com ele, e me dedicar a ele e a nossa vida, nosso 'casamento' na época.", diz Victória, que afirma que, provavelmente, teria ganho muito mais, caso resolvesse a questão judicialmente.
Segundo a modelo, no acordo, ficou estipulado o pagamento de 5 mil reais mensais mais o aluguel do apartamento onde ela mora, no valor de 3,5 mil reais. "Esse foi nosso acordo de separação para ficar bom para ambos.
E o prazo disso foi exatamente um ano. [...] Queria só terminar minha faculdade em Belo Horizonte e ter onde morar, já que ali não era minha cidade natal e deixei muitos trabalhos por ele. Precisava de um tempo para voltar ao normal e me estabilizar, para, assim, seguir minha vida em paz!", diz ela, que estuda Arquitetura na universidade.
Victória conta ainda que o acordo com Eduardo envolve outros pontos: "Estipulamos algumas outras regras, onde não haveria perseguição da parte dele, nem ameaças ou outras coisas que citasse meu nome.", disse ela, que conta sofrer perseguição de Eduardo.
O sertanejo contradiz as informações da ex-noiva. Segundo Eduardo, não houve acordo judicial entre eles. Tudo foi resolvido de forma amigável e os valores da 'mesada' e dos bens que ficaram com Victória são bem maiores do que ela alega.
"Dei um carro, uma [Land Rover] Velar, no valor de 400 mil [reais]. O aluguel dela é 5.500 [reais] por mês, o salário dela é de 5.500 [reais] que eu dou por mês. Foi um trato que eu fiz com ela e nem teve esse negócio de Justiça, nunca teve. Separamos amigavelmente e, para te falar a verdade, quem separou da vitória fui eu!
Eu que quis a separação. Eu já não tinha mais sentimentos por ela.", disse o cantor.
No final de dezembro, a Coluna Leo Dias revelou que o atual namorado de Victória, Clayton Lemos, fez um registro de ocorrência por ameaça contra Eduardo Costa, que já foi padrinho musical e investidor da dupla que o sertanejo mantém com o parceiro Romário. Na época, a assessoria de Eduardo negou qualquer ameaça. A amizade e a parceria profissional entre Eduardo e o ex-afilhado azedou, exatamente, pelo fato de o sertanejo ter descoberto que Clayton estava se envolvendo amorosamente com Victória.
Leia, na íntegra, a nota de esclarecimento de Victória Villarim:
"Não queria entrar nestes assuntos, pois estava vivendo um dos momentos mais felizes de minha vida, retomando minha carreira, minha autoestima, minha liberdade, enfim, tendo alegria de viver novamente!
Vamos lá: sobre uma "mesada" que o Eduardo me dá no valor de 10 mil reais por mês, isso não procede, porque se trata de um acordo judicial de SEPARAÇÃO, onde definimos junto a um advogado um determinado acordo, já que ele não queria que eu entrasse na justiça para ir atrás dos meus direitos.
Pois larguei minha cidade, meus amigos e PRINCIPALMENTE meus trabalhos por ele e por nós, para viver em Belo Horizonte junto a ele e ser sua mulher. Tendo base pela lei, se um casal passar 6 meses morando juntos, a mulher tem seus direitos, principalmente uma que largou "tudo" pra ficar com ele, e me dedicar a ele e a nossa vida, nosso "casamento" na época.
Então, quando decidimos nos separar entramos num comum acordo para que eu não entrasse na justiça onde provavelmente teria ganhado muito mais. E nesse mesmo contrato estipulamos algumas outras regras, onde não haveria perseguição da parte dele, nem ameaças ou outras coisas que citasse meu nome.
Quero deixar claro que nesse contrato fizemos um acordo do pagamento de R$ 5.000 mensais e o pagamento de aluguel no valor de R$ 3.500. queria só terminar minha faculdade em BH e ter onde morar, já que ali não era minha cidade natal, e que deixei muitos trabalhos por ele.
Então, precisava de um tempo para voltar ao normal e me estabilizar, para assim seguir minha vida em paz! Esse foi nosso acordo de SEPARAÇÃO para ficar bom para ambos. E o prazo disso foi exatamente um ano.
Outra informação errada: Enquanto vivíamos juntos Eduardo me deu um carro de R$ 110 mil e não de R$ 400 mil como ele falou!
Em relação à ameaça citada nas postagens, isso procede sim. Recebi um áudio via WhatsApp do irmão de Eduardo, Weliton Costa, ameaçando matar todas as pessoas que estiverem ao meu lado!
Não fomos a mídia pois não queríamos expor nossas vidas, mas já que está em pauta esse assunto e o Eduardo negou, temos que nos DEFENDER e nos PROTEGER.
Não posso me calar, pois em meu outro relacionamento foi a mesma coisa, ameaças atrás de ameaças. Só quero viver em paz e seguir minha vida, e que ele e toda sua família possam seguir e viver em paz.
Quero deixar bem CLARO que tenho como COMPROVAR tudo que citei acima.
Não quero mais estender este assunto pessoal que se diz respeito apenas a mim. Pq já me machucou muito, tirando minha paz, e que está novamente atrapalhando minha vida. Estragou meu fim de ano, natal, réveillon e não aguento mais isso!
Estou tentando seguir minha vida feliz, meus projetos profissionais, enfim. Espero do fundo do coração que não envolvam mais meu nome em qualquer tipo de polêmica.
Desde já agradeço muito a atenção e o direito de resposta."
* Com colaboração de Geizon Paulo
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