Em meio a crise provocada pela pandemia da corvid-19, o Presidente da República Brasileira, Jair Messias Bolsonaro em parceria com os ministros da Cidadania e da Economia e CEF, criou o auxílio emergencial com objetivo de socorrer os brasileiros afetados diretamente com os danos do isolamento social em sua renda mensal.
O isolamento social foi uma medida provisória decretada pela Organização Mundial da Saúde, na tentativa de bloquear o alastramento do vírus, para não causar colapso total no sistema de saúde no mundo todo.
Com isso, fábricas e comércios tiveram que fechar suas portas, ficando em atividade somente os serviços essenciais.
No Brasil o isolamento social causou colapso na renda das famílias em situação vulnerável e trabalhadores informais, por conta disso, o auxílio emergencial foi criado.
A priori seriam apenas três parcelas no valor de R$ 600,00, porém, o vírus continua ativo e as atividades laborais e comerciais ainda não estão 100%, dessa forma surgiu a necessidade da prorrogação do benefício.
Depois de muitas reuniões e discussões, finalmente o auxílio emergencial foi prorrogado oficialmente com decreto publicado no Diário Oficial da União, nas primeiras horas desta quarta-feira, dia 01 de julho de 2020, pelo Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
De acordo com o documento oficial, o auxílio emergencial foi prorrogado por mais dois meses, e será pago a famílias em situação vulnerável, inscritos e aprovados no Bolsa Família e trabalhadores informais, em 4 parcelas, conforme consta do decreto de número 10.412 foi publicado no DOU.
Os valores e como seriam pagos os milhares de beneficiários do auxílio emergencial foram definidos pelo presidente Jair Messias Bolsonaro em conjunto com o ministro da Economia Paulo Guedes, e assim chegaram na conclusão de que o pagamento das parcelas que se refere à prorrogação do benefício será distribuído aos beneficiários da seguinte forma:
1 parcela: R$ 500 no início do mês;
2 parcela: R$ 100 no fim do mês;
3 parcela: R$ 300 no início do mês;
4 parcela: R$ 300 no fim do mês.
Via: G1
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