Grande parte da população brasileira, tem esperança de que o auxílio emergencial se torne permanente.
O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, decidiu se pronunciar sobre questões que envolvem a pandemia causada pelo novo coronavírus.
Neste domingo, 02 de agosto, o presidente criticou algumas atitudes dos governados estaduais.
Bolsonaro não apoia as medidas de restrição adotadas pelos governadores para conter a transmissão do novo coronavírus.
O presidente diz que os governadores “quebraram” as economias de seus respectivos estados e agora fazem um pedido que ele recusa.
Bolsonaro relatou que os governadores estaduais querem que o auxílio emergencial de R$ 600 se torne permanente para a população brasileira.
Vale ressaltar que a medida foi recebida com grande popularidade pelos brasileiros.
O auxílio é fornecido pelo Governo Federal, e o presidente da República, Bolsonaro, avalia que o benefício custa R$ 50 bilhões mensalmente aos cofres da União e, caso este Auxílio Emergencial se mantenha por tempo indeterminado, iria “arrebentar a economia” do Brasil.
Bolsonaro, no entanto, vem sendo altamente pressionado para manter o Auxílio Emergencial. Com isso, o governo do atual presidente pensa na possibilidade de transformar o benefício em um novo programa social, que se chamaria Renda Brasil.
Bolsonaro, basicamente, reformularia o já existente Bolsa Família, que foi um marco da gestão do ex-presidente petista, Luiz Inácio Lula da Silva, conseguindo o apoio da população mais pobre.
Assim como Lula com o Bolsa Família, o atual presidente também ganhou popularidade com o Auxílio Emergencial.
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