O prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa (PP), tomou posse, nesta sexta-feira (1º), em seu segundo mandato como chefe do Executivo municipal.
A solenidade, realizada na Câmara Municipal de Nova Iguaçu, durou cerca de 30 minutos e foi fechada ao público em virtude da pandemia da Covid-19.
Ele foi reeleito em novembro de 2020, ainda no primeiro turno, com 62,10% dos votos válidos.
Muito preocupado com a pandemia, o prefeito afirmou que as aulas na rede pública municipal só serão retomadas após todos os alunos serem imunizados.
“O ano de 2020 foi praticamente perdido para nossas crianças. Esperamos que elas também não percam 2021. Não é justo que a gente demore mais tempo para vacinar a população. Sem a vacina, não temos condições de retomar as atividades presenciais com segurança”, ressaltou Lisboa. Segundo ele, o grande desafio de todos será vencer a luta contra o coronavírus.
Rogerio Lisboa se disse honrado e orgulhoso por tomar posse do cargo pela segunda vez e relembrou as dificuldades enfrentadas por seu governo ao longo dos últimos quatro anos. “Recebemos a cidade com uma dívida enorme, tanto que os servidores públicos estavam com três meses de salários atrasados. Com muita austeridade fiscal, conseguimos colocar os salários em dia, com nenhum atraso. Além disso, enfrentamos grandes desafios, como a chuva de granizo de 2019 e a pandemia”, recordou o prefeito.
Lisboa também relembrou conquistas ao longo do primeiro mandato, como a construção do Viaduto dos Imigrantes, a retomada das obras do viaduto de Austin, que pertencia ao Governo do Estado e foi assumida pela Prefeitura, o projeto de recuperação e canalização do Rio Botas, que vai beneficiar cerca de 100 mil moradores da cidade e prometeu ainda mais empenho para trazer para Nova Iguaçu mais melhorias que irão impactar na vida da população.
“Iniciamos a obra de reforma do Hospital Iguassú, um equipamento que faz parte da história da cidade, local onde muitos iguaçuanos nasceram. Esta é uma das nossas obras mais importantes e esperamos entregar o hospital nos próximos meses”, garantiu Lisboa.
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