Após votação no Senado e na Câmara dos Deputados, o retorno do auxílio emergencial está muito próximo.
A ideia inicial é que sejam realizados mais quatro pagamentos, no entanto, o número de pagamentos pode ser maior.
Isso porque a equipe econômica chefiada pelo ministro Paulo Guedes já cogita a possibilidade de o plano durar mais de quatro meses, conforme prevê a PEC emergencial.
Em videoconferência realizada nesta sexta-feira (12), o chefe da pasta disse que se a pandemia continuar destruindo o país por esmagadora maioria, a assistência emergencial pode durar mais.
“O auxílio emergencial é para a pandemia. Se a pandemia continuar conosco, aí nós temos que falar de novo de auxílio emergencial lá na frente. Mas se a pandemia for embora, acaba o auxílio emergencial, e quem está no Bolsa Família volta, talvez não mais para o Bolsa Família, e, sim, para o Renda Brasil”, afirmou o ministro Paulo Guedes, mencionando o programa Renda Brasil que no ano passado ficou próximo de ser aprovado para substituir o Bolsa Família.
Ainda não se sabe quanto pode custar a nova fase do plano e, como o assunto dependerá da taxa de vacinação do país, nenhuma decisão final foi tomada.
Dentro do teto de gastos estabelecido pela PEC, o governo federal vai gastar até 44 bilhões de reais em novos pagamento do auxílio emergencial.
Atualização de registro A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou nesta semana que os beneficiários do programa e os clientes do aplicativo Caixa Tem devem atualizar seus dados cadastrais.
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