De acordo com imagens de câmeras de segurança, a policial civil apontada como autora do crime que matou Isadora Calheiros, em Queimados, foi até o trabalho da jovem para conversar com ela um dia antes, mas não a encontrou.
Na sexta-feira, a ordem foi inversa, pois Isadora foi até a casa de Carla. A policial afirma que a secretária chegou chutando o portão e que ela saiu armada.
A vítima ainda conta que as duas chegaram a brigar e no meio da briga efetuou o disparo.
A jovem chegou a ser à UPA de Queimados, mas não resistiu e veio à óbito.
Depois de prestar depoimento na delegacia, Carla foi liberada. Ela já havia pedido para seu advogado entregar sua pistola calibre 40 na DHBF e a arma foi apreendida momentos depois do crime.
Advogados de defesa afirmam, sem dar detalhes, que a policial não cometeu o crime por ciúmes.
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