Em discurso, André falou da sua trajetória, da importância do diálogo e como conseguiu ajudar o Rio a sair da crise em que se encontrava em 2017, quando assumiu a presidência da Alerj, em meio à maior crise política e econômica da história do estado. “Foi como pegar um barco desgovernado em meio a tempestade, com mar revolto”, resumiu. “Mas, com diálogo, conseguimos fazer com que o Rio ingressasse no Regime de Recuperação Fiscal, aprovemos leis importantes para ajudar a economia e pessoas mais necessitadas, como foi o Supera RJ, e hoje vivemos uma situação inteiramente diferente”, disse. Petrópolis foi a primeira cidade do estado a receber recursos doados pela Alerj para conter os impactos das tempestades de Verão. Os recursos são fruto de economias da atual direção da Alerj, que ao longo dos anos tem conseguido fazer uma gestão austera e responsável. Nos últimos três anos, a economia foi superior a R$ 2 bi. Além de Petrópolis, também receberam doações outras 26 cidades atingidas pelas chuvas este ano. Foram elas: Itaperuna, Cambuci, Aperibé, Italva, Laje do Muriaé, Miracema, Santo Antônio de Pádua, Itaocara, Bom Jesus do Itabapoana, Porciúncula, Varre e Sai, Natividade, Cardoso Moreira, São José de Ubá, Carmo, São Fidélis, Barra do Piraí, Cachoeira de Macacu, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Rio Claro, Santa Maria Madalena, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São Sebastião do Alto e Trajano de Moraes. |
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